Delta Q e Ginga Café assinam contratos com novos influenciadores digitais
Stela de Carvalho, Paulo Alves e Príncipe Ouro Negro são os novos Coffee Lovers de Angola e estreiam-se no marketing de influência de Café, a nova Batida de Angola

Delta Q, marca líder de café em cápsulas em Angola, e Ginga Café, marca preferida de café angolano, apresentaram, num evento realizado na passada semana, os novos influenciadores das marcas, Stela de Carvalho, Paulo Alves e Príncipe Ouro Negro, que se juntam agora a um já conhecido grupo mais vasto, do qual fazem parte Edivânia do Carmo, Kotingo, Lesliana Pereira, Marco d’Santo, Mell Chaves, Micaela Reis e Rui Silva, num total de 10 influenciadores digitais.
“Bebe Café, toma Saúde” dará o mote para a comunicação nas redes sociais Delta Q e Ginga Café, e páginas dos influenciadores que, durante o presente ano, se focarão em levar ao público a importante mensagem dos benefícios que o café tem para a saúde, combatendo alguns mitos que ainda vão existindo a respeito do consumo de café.
Além da confraternização que aconteceu num animado pequeno-almoço com sabor a café, no restaurante Bessangana, e que se estendeu até à hora de almoço, a nova equipa de influenciadores digitais participou numa acção de formação sobre as novas tendências mundiais da criação de conteúdos, não tendo faltado a partilha de informação sobre os mais recentes estudos a respeito dos benefícios do café para a saúde.
“Estamos muito satisfeitos por poder contar com um team de luxo para nos ajudar a comunicar os inúmeros benefícios que o consumo de café tem para a saúde, e também a importância do café enquanto produto angolano que contribui para a diversificação da economia e para a criação de riqueza para o País”, comenta Nuno Moínhos, director-geral da Angonabeiro. “Mais uma vez Delta Q e Ginga Café vão liderar as conversas sobre café em Angola, mostrando que o Café é a nova Batida de Angola. Quanto mais se falar de café, mais rapidamente o consumo cresce, e com ele aumenta a produção, o que resulta na melhoria das condições de vida de todos os angolanos”, conclui Nuno Moínhos.